Qual a galera que se reúne na sala de bate papo virtual que freqüentamos?
Me chama que eu vou?
Quem não cuida de manter um sistema adequado de permissões e exclusões inteligentes, pode sofrer graves distúrbios em seus arquivos humanos; nada a ver com injustiça ou invasão de privacidade, apenas: permissão; exatamente como no processo de obsessão.
Lembra do milagre da mulher que sofria de hemorragia fazia dez anos? – Jesus questionou: Quem me tocou? (acessou?) – ela teve permissão para acessar o campo áurico do Mestre.
Como vivemos tentando copiar a Natureza: na Net eletrônica o sistema para regular o acesso aos arquivos já se encontra com uma razoável capacidade seletiva, que está cada vez mais próxima das leis que regulam a interconexão humana natural.
Esse sistema de defesa vai do rápido desenvolvimento de antivírus até a prisão de pilantras internautas.
Ao navegar na Net, já nos deparamos com códigos chave como:
Sem acesso; significa que você não pode nem ver um arquivo ou diretório; (vigilância máxima).
Leitura, permissão para ler o arquivo ou diretório.
Gravação, permissão para gravar ou apagar o arquivo ou diretório (amor condicional).
Execução, permissão para executar um arquivo ou programa (amor incondicional).
Delet, artefato importante de seleção neste mundo de Net tão acelerada e poluída. Desconfiou, apague, elimine sem medo de estar perdendo alguma coisa. Pois se for muito necessária a você, a informação logo retorna.
Ao surfar na Net encontramos permissões ou senhas regulando o acesso e, com certeza, quando estivermos conectados com nosso PC à rede faremos a mesma coisa para proteger nossos arquivos e sistemas.
Na Internet natural o problema é um pouco mais complexo; pois como estamos automaticamente conectados o sistema mais eficaz para proteger nossos arquivos pessoais é o bem pensar/sentir/agir. Esse padrão de atitudes seleciona automaticamente quem terá acesso ou não aos nossos arquivos.
Continua.
Namastê.